Alguns identificam Exu Rei como o senhor das forças que conspiram eternamente contra os humanos. No sincretismo religioso, o aproximam da imagem que se tem do demônio cristão.
Outros, o vêem como o mensageiro, o grande elo, a ligação entre os Orixás maiores e os humanos, podendo atuar tanto como criatura benigna e generosa, como um verdadeiro demônio semeador da discórdia, e das desgraças humanas. Vários estudiosos o colocaram como escravo sujeito ao capricho dos Orixás mais poderosos os quais tanto serve, e quanto se serve deles para
seus próprios propósitos.
Tendo por domínios as encruzilhadas, os locais ermos e perigosos, a solidão das ruelas escuras e sombrias, é natural que dele se tenha feito uma imagem semelhante ao demônio cristão como dizem os Cães pastores da Universal.
Na verdade ele é um intérprete dos homens e conhecedor dos pensamentos dos Orixás. Ele possui diversos comportamentos. como abrindo portas, interligando caminhos em suas propriedades, como mensageiro, e o jogo de Obi ou Búzios ( Esfera) e o jogo de Conchas onde as palavras dos Orixás são incompreensíveis para nós, é traduzido por ele.
Outros, o vêem como o mensageiro, o grande elo, a ligação entre os Orixás maiores e os humanos, podendo atuar tanto como criatura benigna e generosa, como um verdadeiro demônio semeador da discórdia, e das desgraças humanas. Vários estudiosos o colocaram como escravo sujeito ao capricho dos Orixás mais poderosos os quais tanto serve, e quanto se serve deles para
seus próprios propósitos.
Tendo por domínios as encruzilhadas, os locais ermos e perigosos, a solidão das ruelas escuras e sombrias, é natural que dele se tenha feito uma imagem semelhante ao demônio cristão como dizem os Cães pastores da Universal.
Na verdade ele é um intérprete dos homens e conhecedor dos pensamentos dos Orixás. Ele possui diversos comportamentos. como abrindo portas, interligando caminhos em suas propriedades, como mensageiro, e o jogo de Obi ou Búzios ( Esfera) e o jogo de Conchas onde as palavras dos Orixás são incompreensíveis para nós, é traduzido por ele.
Sua vela votiva deve ser preta e vermelha. Seu dia é a Segunda- feira ao meio dia ou meia noite. A Sexta-feira também pertence ao Exu. Os animais habitualmente sacrificados a Exus são bodes pretos, frangos (galos), o ferro, madeira e aço são suas substâncias preferidas.
Estudiosos como o saudoso Sidnei Moreira, Lindomar Alves e grandes Babalorixás, Yalorixás e Quimbandeiros sabem que Exu tem uma ligação muito grande com Ogum Avagan e leba.
Existe um mito que conta que num momento importante da partilha do mundo dos Orixás, Ogum lutou contra Exú Rei pela posse da espada.
Ogum se saiu vencedor, e fez um pacto com Exu. A partir daquele momento, Ogum e Exu sairiam sempre juntos, com Ogum abrindo com sua espada os Caminhos para o reino de Exus.
Em outras lendas, Exu aparece como filho de Yemanja e Oxalá. Ele é apresentado como uma criatura que sendo o primeiro filho criado com predileção, com o tempo tornou-se extremamente impertinente e desobediente.
Por mais que sua mãe tentasse colocá-lo no bom caminho, Exu insistia em trilhar no caminho errado sempre acompanhado por Eleg-bará, um amigo predileto, com o qual se divertia praticando brincadeiras perversas.
Um dia sua mãe, cansada das decepções, resolveu amaldiçoá-lo e condená-lo a viver exclusivamente para o mal.
Exu é o senhor das encruzilhadas, por isto é aconselhável que não se passe por um cruzamento em diagonal, onde atualmente é o altar sagrado aos exus, é onde necessariamente são feitos as oferendas (despachos), tornam-se locais de vibração permanente. Exu, preferivelmente, atravessa estes locais.
Estudiosos como o saudoso Sidnei Moreira, Lindomar Alves e grandes Babalorixás, Yalorixás e Quimbandeiros sabem que Exu tem uma ligação muito grande com Ogum Avagan e leba.
Existe um mito que conta que num momento importante da partilha do mundo dos Orixás, Ogum lutou contra Exú Rei pela posse da espada.
Ogum se saiu vencedor, e fez um pacto com Exu. A partir daquele momento, Ogum e Exu sairiam sempre juntos, com Ogum abrindo com sua espada os Caminhos para o reino de Exus.
Em outras lendas, Exu aparece como filho de Yemanja e Oxalá. Ele é apresentado como uma criatura que sendo o primeiro filho criado com predileção, com o tempo tornou-se extremamente impertinente e desobediente.
Por mais que sua mãe tentasse colocá-lo no bom caminho, Exu insistia em trilhar no caminho errado sempre acompanhado por Eleg-bará, um amigo predileto, com o qual se divertia praticando brincadeiras perversas.
Um dia sua mãe, cansada das decepções, resolveu amaldiçoá-lo e condená-lo a viver exclusivamente para o mal.
Exu é o senhor das encruzilhadas, por isto é aconselhável que não se passe por um cruzamento em diagonal, onde atualmente é o altar sagrado aos exus, é onde necessariamente são feitos as oferendas (despachos), tornam-se locais de vibração permanente. Exu, preferivelmente, atravessa estes locais.
O assento de Exu é uma casa de pedra ou madeira, com portinhola fechada com cadeado. Essa é sua morada, onde Exu recebe seus pedidos, e onde estão suas obrigações, como suas ponteiras seus tridentes e seus elegbaras, que representa a própria imagem de Exu, correspondente aos sete caminhos de seus imensos Universos e domínios.
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