Por que se usam sapos em feitiçaria?
O SAPO E A MAGIA NEGRA - Afinal, costurar a boca do sapo serve para qual finalidade em magia? O sapo é considerado pelos feiticeiros um excelente condensador vivo, “bioelétrico”, para o melhor êxito da magia negra endereçada a determinada pessoa.
O sistema nervoso do sapo é tido desde tempos remotos como poderosíssimo captador de energias negativas do ambiente e das pessoas, assim como o filtro de pedra absorve e retém os detritos deixados pelas águas poluídas.
Um sapo enfeitiçado condensa os fluidos densos que vibram em torno de si. Mas tem a propriedade natural de se desfazer dessas energias maléficas pelo simples funcionamento do seu corpo, que as filtra e elimina.
Valendo-se disso, bruxas sempre usaram o sapo em magia negra, visando prejudicar as pessoas. No ritual o sapo é submetido a muito sofrimento. Isso faz com que seu corpo inverta a função natural de filtrar a negatividade do ambiente, passando a "exalar" maus fluídos. É como se o sapo enfeitiçado "suasse" energias espirituais, que podem até matar.
A atmosfera eletromagnética inferior irradiada pelo sapo é potencializada pelo feiticeiro. Depois transforma-se numa aura que alimenta miasmas, embriões, bacilos, larvas e elementos primários do astral inferior.
No feitiço de "costurar a boca do sapo", objetos colocados nas entranhas do animal (furtados da pessoa que se quer prejudicar) funcionam como "antenas", mandando os maus fluidos "suados" pelo sapo enfeitiçado para a aura do embruxado. Esses fluidos buscam, naturalmente, a aura da vítima da bruxaria.
O feiticeiro submete o sapo ao processo de “eletrização”, mas o faz no sentido de transformá-lo num campo magnético subversivo. Em seguida, coloca-lhe no ventre os objetos roubados ou desmaterializados da vítima, como botões de roupa, fragmentos de cigarros, fotografias, cabelos, moedas, medalhas, anéis ou agulhas, que estão impregnados do éter-físico da vítima. Esses objetos servem de "antena de microondas". Como o sapo sofre terríveis castigos nas mãos do feiticeiro, esse sofrimento vai direto para a vítima.
PERIGOS AOS LEIGOS - Alerto as pessoas de que é extremamente perigoso tentar fazer magias com sapos, sem conhecimento profundo. "Acham que basta pegar um sapo qualquer (há uma espécie certa para isso), linha, agulha, objetos da vítima e costurar a boca do pobre animal. Se não seguirem os antigos costumes dos bruxos irão liberar a negatividade para si mesmas, correndo até risco de morte. Ou seja: nesses casos, o feitiço certamente vai virar contra o feiticeiro.
O SAPO E A MAGIA NEGRA - Afinal, costurar a boca do sapo serve para qual finalidade em magia? O sapo é considerado pelos feiticeiros um excelente condensador vivo, “bioelétrico”, para o melhor êxito da magia negra endereçada a determinada pessoa.
O sistema nervoso do sapo é tido desde tempos remotos como poderosíssimo captador de energias negativas do ambiente e das pessoas, assim como o filtro de pedra absorve e retém os detritos deixados pelas águas poluídas.
Um sapo enfeitiçado condensa os fluidos densos que vibram em torno de si. Mas tem a propriedade natural de se desfazer dessas energias maléficas pelo simples funcionamento do seu corpo, que as filtra e elimina.
Valendo-se disso, bruxas sempre usaram o sapo em magia negra, visando prejudicar as pessoas. No ritual o sapo é submetido a muito sofrimento. Isso faz com que seu corpo inverta a função natural de filtrar a negatividade do ambiente, passando a "exalar" maus fluídos. É como se o sapo enfeitiçado "suasse" energias espirituais, que podem até matar.
A atmosfera eletromagnética inferior irradiada pelo sapo é potencializada pelo feiticeiro. Depois transforma-se numa aura que alimenta miasmas, embriões, bacilos, larvas e elementos primários do astral inferior.
No feitiço de "costurar a boca do sapo", objetos colocados nas entranhas do animal (furtados da pessoa que se quer prejudicar) funcionam como "antenas", mandando os maus fluidos "suados" pelo sapo enfeitiçado para a aura do embruxado. Esses fluidos buscam, naturalmente, a aura da vítima da bruxaria.
O feiticeiro submete o sapo ao processo de “eletrização”, mas o faz no sentido de transformá-lo num campo magnético subversivo. Em seguida, coloca-lhe no ventre os objetos roubados ou desmaterializados da vítima, como botões de roupa, fragmentos de cigarros, fotografias, cabelos, moedas, medalhas, anéis ou agulhas, que estão impregnados do éter-físico da vítima. Esses objetos servem de "antena de microondas". Como o sapo sofre terríveis castigos nas mãos do feiticeiro, esse sofrimento vai direto para a vítima.
PERIGOS AOS LEIGOS - Alerto as pessoas de que é extremamente perigoso tentar fazer magias com sapos, sem conhecimento profundo. "Acham que basta pegar um sapo qualquer (há uma espécie certa para isso), linha, agulha, objetos da vítima e costurar a boca do pobre animal. Se não seguirem os antigos costumes dos bruxos irão liberar a negatividade para si mesmas, correndo até risco de morte. Ou seja: nesses casos, o feitiço certamente vai virar contra o feiticeiro.
MESTRE CRUZ
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